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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O Sétimo Sol Central

Por muitos milhões de anos, nosso planeta ficou sob lei de quarentena, posta em prática principalmente para que a guerra terrestre, tão constante quanto no momento, não se espalhasse para o restante do sistema solar e explodisse para fora da órbita, a exemplo do que ocorreu entre os planetas Marte e Júpiter, quando da eclosão da guerra bilhões de anos atrás.

Todos aqueles encarnados neste planeta assinaram um contrato com a Federação Galáctica para realizar um estágio no qual participariam de um experimento, essencialmente um experimento sobre como outras formas de vida se adaptariam a este planeta. Na verdade, a Terra havia sido criada pela primeira vez para servir de subestação ou estação-satélite para a frota intergaláctica e, antes de tudo, seu uso se dava no interior do planeta, também conhecido como Agartha. Muito mais tarde é que as camadas exteriores e os firmamentos da Terra foram criados e lançados para baixo para que ela, então, se tornasse um planeta.

Não é necessário entrar em detalhes, neste momento, sobre toda a história do planeta, pois isto está gravado em outro lugar; por ora, basta sabermos que, quando a humanidade rompeu do estado da 7ª dimensão para a 5ª dimensão (Atlântida) para, em seguida, ir mais fundo no atoleiro da 3ª dimensão, a humanidade literalmente se perdeu na era das trevas. As regras do submundo de Hades vinham seguindo inabaláveis desde a queda da Atlântida, mas agora têm sido elevadas de forma constante à medida que mais e mais trabalhadores da luz se ofereceram para ajudar o planeta a elevar-se novamente à 5ª dimensão.

A Terra poderia ter feito de outra forma, devido ao que está ocorrendo cosmicamente. Inicialmente a Terra não fazia parte deste sistema solar. Ela pertencia à 7ª galáxia, do 7º Sol central e estava em órbita em torno deste. No entanto, em determinado momento a Via Láctea mudou de forma, em função de uma catástrofe cósmica que havia se iniciado com a guerra nos céus; alguns planetas ligados ao 7º Sol central foram jogados para fora da órbita, e, literalmente, colidiram com outro sistema solar ligado à Via Láctea. Isso fez com que três planetas do sistema da Via Láctea fossem catapultados e jogados para a órbita de nosso atual Sol. Isto ocorreu no período em que a Terra interior havia sido formada para servir de estação-satélite, e nada ainda existia em sua superfície.

Quando a primeira civilização surgiu como pagamento aos primeiros voluntários, havia dois sóis a partir dos quais a Terra extraia sua energia: um era o 7º Sol, e o outro era o novo Sol (aquele com que estamos familiarizados). O próprio planeta foi criado para orbitar em torno do 7º Sol Central e projetado para este objetivo. Nesta fase de transição, os cientistas tentaram estabilizar Vênus, Mercúrio e a Terra, colocando todos eles de volta na órbita do 7º Sol Central, porém, isto mostrou-se ser impossível porque a Via Láctea havia incorporado energia do sistema solar de outros planetas, que agora estão sendo atraídos para a sua órbita. Portanto, um novo sistema solar está sendo formado, ligado à Via Láctea.

As primeiras civilizações, e as subseqüentes, sempre souberam da existência do 7º Sol central e de sua função como doador e criador da vida. Esta é realmente a verdade: a vida neste planeta somente veio a existir devido ao que foi criado a partir do 7º Sol central. O início foi como um grande incêndio, algo como uma chama cósmica, que tornou-se uma massa ardente e, a partir desta massa de fogo, surgiu a primeira formação do interior da Terra; mais tarde, com a ajuda dos cientistas da Frota Intergaláctica, surgiu seu exterior, a crosta. Mas o núcleo interno da Terra foi e ainda é muito apegado ao 7º Sol central.

Os antigos sempre adoraram o 7º Sol central como a força que dá vida, eles sabiam que na primeira fase da evolução cósmica da Terra seriamos atraídos de volta para a sua órbita, retornando ao estado de UNIDADE com o maior conjunto cósmico, como era no início. Isto é chamado de “O Grande Evento”, previsto como uma espécie de ressurreição: a morte da velha Terra e a ressurreição da uma nova.

Curiosamente, todas as histórias de crucificação, de morrer para renascer vieram de uma única fonte e se enraizaram no banco de memória subconsciente da humanidade. Algumas das almas altamente avançadas aceitaram passar por este ritual de crucificação e pela fase de ressurreição para que pudessem ajudar neste processo de transformação do planeta. Elas sabem quem são, e estão plenamente conscientes desde o início. É um tipo muito especializado de missão, em grande parte iluminado pela Hierarquia Cósmica de Classificação Superior.

O que está ocorrendo agora, em escala cósmica, é algo imenso e sem precedentes. Mais uma vez a Via Láctea se encontra em um imenso fluxo de reorganização. Ela está se movendo dentro da galáxia de Andrômeda, que sempre fez parte da Hierarquia do 7º Sol central; assim, o 7º Sol central está se movendo com a 7ª galáxia, e a Terra está se movendo de volta para a órbita do 7º Sol central na 7ª galáxia!

Isto significa, basicamente, que a Terra terá dois Sóis nos próximos anos, à medida que estamos sendo jogados para fora da órbita deste sistema solar e para dentro de um novo que está nascendo, onde estaremos orbitando em torno do 7º Sol Central novamente! Estamos literalmente sendo devolvidos à nossa fonte – nossa origem como filhos do 7º Sol central.

O Sol da Nova Era

O 7º Sol central detém a super consciência de todo os reinos cósmicos. É um campo de energia enorme que contém a consciência pura – a consciência do próprio Criador e todo o sistema de comunicação do Divino! Este Sol central é literalmente uma manifestação física do campo de força energética da própria Fonte Divina, é a Mente Superior do Divino, o ponto central de toda a vida ligando o 7º Sol central ao restante da Criação.

Alguns grupos de almas, originados diretamente do 7º Sol central, são literalmente os filhos/filhas do Sol, deste Sol central. Alguns deles são os Iluminados. Eles são os raios cósmicos iluminando sob a forma na qual escolherem encarnar. Alguns, por exemplo, nunca tomaram uma forma física, mas existem como energia pura do raio divino. Alguns têm existências multidimensionais, existindo assim em várias formas. Quando grandes mudanças cósmicas estão prestes a acontecer e necessitam de uma ajuda extra, quem auxilia são estes grupos de almas: são eles que literalmente seguram os raios cósmicos constantes, a iluminar o caminho para os outros. Eles assumem o papel de guias, aqueles que direcionam a mudança ou aqueles que trazem a tecnologia e o conhecimento inerente às leis cósmicas, aos planetas ou sistemas estelares e até mesmo às galáxias. São conhecidos como os professores das Eras, ou os sábios de todas as Eras; registrado dentro deles está todo o conhecimento, em todos os níveis de existência, como mantidos nos campos de energia da superconsciência do 7º Sol central.

Seu Símbolo é o Sol e Ele é a Iluminação de toda a Criação

Não é por acaso que a classificação mais alta deste grupo de almas encarnou no planeta Terra neste momento para ajudar em todo este processo, assim como outros grupos de almas ligadas ao 7º Sol central. Quando este se tornar o nosso Sol central, seu poder será imensamente amplificado, mais do que o nosso atual Sol, que está morrendo. E uma iluminação imensamente poderosa do planeta Terra vai trazer o retorno da 5ª para a 7ª dimensão, para os reinos dourados. Em seguida, voltarão todas as almas que fizeram parte da primeira civilização no planeta Terra, para nos lembramos de como era o primeiro jardim, o Jardim do Éden. Somos, então, uma raça em ascensão, a nova raça de seres humanos.

Estamos nos movendo com a Terra para imensas mudanças galácticas, nada, nunca mais será o mesmo. O tempo da crucificação chegou, é tempo de morrer para o velho. Estamos agora nos movendo para a Era da ressurreição.

Fonte: http://verdademundial.com.br/o-setimo-sol-central/


Cigano Azul

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